terça-feira, 31 de julho de 2012

Defeitos...

Como você lida com seus defeitos?

Trate os defeitos dos outros com a mesma consideração que lida com os seus.









Parece lógico e simples, não é verdade? Entretanto, o que mais encontramos no comportamento humano é exatamente o contrário. E com essa falta de entendimento e a certeza que todos são feitos da “farinha do mesmo saco” geramos conflitos, mágoas, condenações e rótulos (do outro, evidente!).

Uma frase que exemplifica muito bem esse conceito, aliás, um conceito capenga é “Eu faço amor o outro faz pornografia”. Quando necessitamos justificar as nossas falhas nos armamos de argumentos, buscamos no passado os nossos traumas.Recorremos à religião, política, o clima, a cultura, rigorosamente tudo que possa deixar nossos defeitos bonitos, floridos ou bem camuflados.Quando identificamos no outro e às vezes defeitos idênticos aos nossos, basta um martelo e uma mesa: Culpado!


Mas antes da condenação e após ela, ainda nos prestamos a espalhar e definir para todos o que temos certeza do que o outro é. Mexendo com a vida das pessoas, seus relacionamentos interpessoais, familiares, profissionais o seu caráter sem a menor cerimônia.


É inerente ao ser humano julgar, culpar sim é opcional. Eu, particularmente encaro o julgamento com muita naturalidade, porque creio que essa é uma das ferramentas que temos para selecionar o que queremos ou não para nossas vidas. Com essa analise podemos também estar estruturando nossos valores e conceitos. Abandonar o mecanismo de comparação é difícil. Mas porque escolhemos comparar o que sou e o que o outro é sem considerar sua totalidade?


Na psicologia, o outro é o nosso espelho, quando apontamos e culpamos os defeitos do outro com tanto rigor não estaríamos incomodados na verdade com o risco dos nossos defeitos serem expostos e mais, depararmos com pessoas pela nossa frente tão carrascos quanto nós?

“Quando apontamos um dedo para os outros três dedos ficam apontados para nós.”
Procure exercitar a flexibilidade, o entendimento e a compreensão. Você se sentirá mais leve!

(Por Lucilla Turrini)

Fraternos Abraços




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